Anuário Lukács 2023 (V.10, n.1, nov. 2023)
ISSN 2764-4332
O Anuário Lukács é uma revista que visa promover a publicação anual de traduções de textos do próprio Lukács ou artigos, resenhas, ensaios etc. cujos conteúdos sejam relacionados à sua produção teórica, ao seu percurso intelectual e atividade política.
Editorial
| Expediente –
| Editorial – (p. 11-17)
Comissão editorial
Dossiê “100 anos do História e Consciência de Classe”
| A atualidade de História e consciência de Classe – (p. 19-41)
Jorge Grespan
| Mercadoria-corpo e corpo da mercadoria. Sobre a atualidade do ensaio de Georg Lukács sobre a reificação em História e consciência de classe – (p. 42-58)
Werner Jung
Tradução de Paula Alves
| A dialética em História e consciência de classe – (p. 59-75)
Antonino Infranca
Tradução de Ranieri Carli
| Redução Real: A Antinomia de Georg Lukács – (p. 76-100)
Adrian Johnston
Tradução de Fernanda Coutinho
| História e Consciência de classe e as artes – (p. 101-130)
Arlenice Almeida da Silva
| Romance e reificação: Georg Lukács, Theodor W. Adorno e Fredric Jameson. À ocasião do centenário de História e Consciência de Classe – (p. 131-159)
Bruna Della Torre
| A Alienação, Reificação e Racionalização Social: A influência lukacsiana na Teoria Crítica – (p. 160-179)
Daniel Valente
| Astucia del despertar: ¿rastros de Historia y conciencia de clase en el proyecto político de Walter Benjamin? – (p. 180-195)
María Belforte
| El instante de la secesión. Georg Lukács y Ágnes Heller – (p. 196-207)
Rüdiger Dannemann
Tradução de Francisco García Chicote
| Ironia e revolução. Uma nota sobre uma nota de rodapé em História e consciência de classe – (p. 208-220)
Patrick Eiden-Offe
Tradução de Paula Alves
| Uma senda do caminho de Lukács rumo a Marx: “Legalidade e ilegalidade”, de História e consciência de classe – (p. 221-239)
Ana Aguiar Cotrim
Documentos/Traduções
| Meu caminho até a cultura húngara – (p. 240-258)
Georg Lukács
Tradução do Húngaro para o alemão de Antónia Opitz
Tradução para o português de Paula Alves
Artigos
| As anotações de Lukács em Viena e as origens de uma teoria marxista da literatura – (p. 260-273)
Ranieri Carli
| Por sorte, você não nos foi poupado. Os últimos artigos de Georg Lukács sobre Endre Ady e Béla Bartók – (p. 274-285)
Antónia Opitz
Tradução de Paula Alves
| Lukács ante Aristóteles: la catarsis como categoría general de la estética – (p. 286-299)
Leonardo Bruno Lopresti
| Características gerais da antítese estética do século XIX e o Realismo como categoria possível – (p. 300-327)
Thiago Sampaio Pacheco
| A miséria ecológica: para a crítica aos ecologismos capturados pelo capital – (p. 328-361)
Julio Cesar Pereira Monerat
| Glosas sobre alguns aspectos gerais do estranhamento (Entfremdung) em Para uma ontologia do ser social, de Lukács – (p. 362-395)
Paulo Henrique Furtado de Araujo
Resenhas
| Resenha de O indivíduo abstrato – subjetividade e estranhamento em Marx (2021), de Vinícius dos Santos, São Paulo : Paco Editorial – (p. 397-405)
Wesley Sousa